30 novembro 2007

Sim, claro...

"Governo garante que não haverá pressões para saber quem aderiu à greve" Público




"-Ó Sócrates, achas que ele fala alguma coisa?

29 novembro 2007

Meu vício V

Amigo: Ei, sempre vieste ter connosco!
Eu: Ya, tive liberdade condicional
Barman: Então o que vai tomar?
Eu: Pode ser um café
Amigo: Um café? Toma mas é alguma coisa com álcool
Eu: Ok. Quero um licor
Barman: De quê?
Eu: hum... pode ser um Tijuana.

Sem vaselina...


Espero, sinceramente, que o Jesualdo não consiga sentar-se hoje!

Thank you very much!



Quase ouço a minha voz na multidão!

26 novembro 2007

Prioridades trocadas

"Professora britânica presa no Sudão por chamar Mohammed a um ursinho de peluche" in Público

Isso pode valer até 3 meses de prisão. Governantes e religiosos sudaneses estão fulos da vida pelo "insulto".
E o responsável pelo sofrimento deste Mohammed sudanês, de que vai ser acusado? Como vai ser castigado?
Este Mohammed vai juntar-se rapidamente a Alá...

Mete nojo este fundamentalismo.
Bando de ursos!

25 novembro 2007

Meu vício IV

"-Amanhã de manhã, vou pedir um café pra nós dois... (Roberto Carlos)
- Cala-te e dorme que ainda são 2 da manhã!!!"

24 novembro 2007

Meu vício III

Jumento



"4-5-1, com três trincos, trocando um trinco por outro, ganhando por um da Arménia e empatando em casa (que sufoco!) a zero com a Finlândia!!!
E o BURRO sou eu?"

Puns Gigantes?

Foi em Setúbal. Foi em Loures.
Parece que em Portugal estamos com problema em segurar os gases.
(não foi sempre assim?)

23 novembro 2007

Meu vício II

"-Olá Catsone, bom dia!
- SÓ SE FOR PARA TI!!!
- Ainda não tomaste café hoje, pois não?
- MAS ÉS BRUXO Ó QUÊ?
-Anda daí, que pago-te um café.
-
'brigadinho, 'tava mesmo a precisar..."

Meu Vício I

"- Ó fod#-$#. Olha, já não há café!
- Já acabou. Vou deixar de comprar café aqui para casa.
- Ei, há formas mais directas de se pedir o divórcio!"

Deus nos livre!

"Tenho vontade de voltar a treinar em Portugal" - José Couceiro
(E não vou fazer piada com a frase do rei)

20 novembro 2007

Nem todas as Chaves abrem portas

Obviamente não podia deixar de comentar a presença do, intragável, presidente da Venezuela no nosso país.
Primeiro quero dizer que, se este país é de todos, cabe-me então um pequeno pedaço. Eu não convidei o Chaves para visitar Portugal. Ele, por minha parte, não é bem-vindo.
Porém, o indivíduo pulula pelos "caminhos de Portugal".
Uma conversa entre o nosso 1º e o sr presidente deve ser deveras interessante. O Chaves a falar do seu amor/ódio pelo Bush e o Sócrates: "Sabe, nosso défice é de 3%".
Uma pequena parte da conversa:
Chave - "Amigo, aquel perro americano, genocida, encarnación del diablo..."
Sócrate - "Quem?"
Chaves - " Bush, tio mierda!"
Sócrates - "Qual é o défice dele? Tem TGV? Senão não vale nada mesmo!"
Obcecados, dass!

No entanto, Sócrates tem muito a aprender com Chaves.
Um exemplo é a relação com os média: o nosso 1º tenta, por tudo, controlar os jornalistas da RTP; Chaves não tem só os jornalistas da estatal venezuelana nas mãos como também mandou fechar a maior televisão privada do país.
A TVI que se cuide!

"Viva la puta Revolución!!!"

Parafraseando o rei III




"¿ Porque no te callas?"

19 novembro 2007

Cheira à Lisboa!

Pessoas que passavam a frente da Assembleia da República dizem que, naquela zona, a greve da Valorsul não se fez notar: "Isto aqui sempre cheirou mal", disse mesmo um transeunte.
No entanto acumulam-se lixo e deputados, prontos a reciclar, à porta da instituição.
Entretanto, o PS defendeu hoje que a presença policial no aterro da Valorsul é necessária para repor a legalidade (Sol). Só a presença ou há também cacetetes? E cães? Hum, parece que vai haver mai imundície para por no aterro.
Isto tudo é uma vergonha.

Parafraseando o rei II




"
¿ Porque no se calla?"

18 novembro 2007

Parafraseando o rei










Também serve para este senhor:

"
¿ Porque no se calla?"

17 novembro 2007

15 novembro 2007

Ao Bruno Nogueira

O humor é uma das arte mais difíceis de desenvolver. É muito difícil o consenso no humor, alguns gostam outros não. Na pintura, escultura, nas letras existem também os que gostam e os que criticam, mas na comédia as coisas são mais complexas.
O humor também é extremamente maleável, permitindo que se faça piada com praticamente tudo, desde as guerras até à igreja. No entanto, alguns temas não merecem gozação.
Durante muito tempo, apenas tivemos uns poucos bons comediantes como o Herman, a Ana Bola, a Maria Ruef, o José Pedro Gomes e mais alguns. Neste momento, "eclodem" talentos como o Markl, os Gatos, o Unas, Bruno Nogueira, etc, etc...
Como desperdiço 2 horas por dia a andar de carro, tenho hipótese de ouvir alguns programas de comédia no rádio. Um desses programas é da autoria do Bruno Nogueira.
O Bruno Nogueira é um dos melhores humoristas actuais. É acutilante, inteligente e...alto. Tem uma rubrica na TSF que já me fez rir a bandeiras despregadas. Porém, num dos seus textos, o Bruno tentou fazer humor com dos temas que mais me revoltam e entristecem: a fome em África.
Podem sempre dizer que é possível que se faça piadas de negrinhos macérrimos, que lutam por migalhas num campo enlameado do Chade ou Sudão, que fogem da guerra mas lutam para sobreviver. Sim, humor para meninos que gordos, ocidentais, se riam, enquanto mastigam Doritos®.
Não fui capaz de rir.
Confesso que não ouvi até ao fim, até poderia ter alguma crítica enfiada pelo meio, mas não encontro justificação para se brincar com algo deste género. Podemos criticar governos, mostrando-lhes quão ignorantes são, mostrando a eles uma simples/complexa imagem de um semelhante a morrer de fome.
Obviamente será muito difícil o Bruno ter acesso a esta crítica, feita num obscuro blog da internet. No entanto, se a lesse, e como já referi, o inteligente humorista perceberia onde quero chegar.
Continua o bom trabalho que fazes, mas cuidado com alguns temas.

"O Artista é um bom artista. Não havia necessidade" Diácono Remédios

Lema do obstipado

"Existem coisas boas na vida, como o amor e a amizade. Mas, por vezes, nada é comparável ao doce libertar das necessidades"

09 novembro 2007

Viva a média

Dra. - ... e portanto, é isto a estatística.
Eu - Desculpe lá, xôtora, podia explicar novamente essas últimas definições?
Dra. - Bem, a média todos sabem, em relação a ##"%&%&/( e €@$%&&/, vocês devem fazer ?!"!#%$;:__=. Não se esquecer que #$%&$"(/) não é igual a ##"&/((=? e que ""#!&/%= é sempre > que "!|::LOT/&(. Certo?
Eu - Ok. Mas poderia por esses termos de forma mais simples? Desculpe lá.
Dra. - Certo, vamos lá. A média é o valor médio de uma distribuição, já a £{§[€}}]£(( é a #$G/(&D$% X %$)»«»&%$. O valor X é $%#$% e nunca > que "#$(/=?.
Eu - Olhe, não querendo ser chato, pode falar como se fosse para um miúdo do 4º ano?
Dra. - Puff! Vamos lá tentar. Média já sabemos, agora o valor !(&%#&$ é $%"& de "#$%$"gGW%$& e nunca > a SDRE%+/ porque //989# não é #$%). OK?
Eu - Este trabalho pode ter apenas médias?
Dra. - Sim, pode.
Eu - Ok. (suspiro de alívio)

07 novembro 2007

Desafino

Foi-me pedido gentilmente, pela mik@, para aceitar um desafio: escrever 5 frases absolutamente irreais e em seguida passar a 5 outras pessoas.
Então aí vão:

1- No próximo fds vou ver o jogo do Benfas no estádio da luz;
2- Tenho o último do Tony Carreira mas prefiro o do filhote;
3- Pornografia? Eu???
4- Meu sonho era ser político.
5-Vou passar este desafio a outros 5 gajos.

Já está.

Escrevam-me... mas pouco!

Foi com grande alegria que recebi uma carta da GNR. É sempre bom quando nossos amigos das forças de segurança resolvem nos escrever. Pena que foi para pedir dinheiro!
Uma multa.
Para que servem as multas? Será que servem para educar os condutores? Será que servem para fazer com que se diminua a sinistralidade nas estradas? Porque será?
A meu ver, penso que a multa que recebi serviu para que pudesse relembrar todos os nomes ou palavras relacionadas com genitais masculinos. Lembrei-me das mães dos que me multaram, e não foi com carinho. Lembrei-me de tudo, menos de andar devagar ou de melhorar o comportamento nas estradas.
Eu nem sou de pisar muito, mas confesso que às vezes...
Numa dessas vezes tiraram uma bela foto do rabo amarelo do meu carro. Pena não ter tido tempo de lhes fazer um belo gesto com o dedo médio de qualquer das minhas 2 mãos... mas 'tava a conduzir.
Hoje, como represália a mim mesmo, resolvi cumprir o código (quase) à risca.
Seca, tédio, marasmo. Foi o que fui a pensar ao longo da longa viagem de hora e meia. No entanto percebi que não encontrava muitos camiões à minha frente, talvez pelo facto de eles andarem a uma maior velocidade que o meu popó.
Num curto troço de autoestrada que percorri encontrei um acelera. Ia eu a 120Km/h, no limite do for-de-jogo automóvel, mas um fulano resolveu colar-se à minha (do carro) traseira. Depois de me ultrapassar resolveu fazer sinais com as mão, aos quais respondi também (e não foram acenos); tudo muito cordial, portanto. Na saída da autoestrada, lá estava o imbecil na fila para pagar, e eu a passar alegremente pela via verde. não sei porque lembrei-me Jean de La Fontaine.
No fim da viagem reparei que, afinal, tinha demorado mais ou menos o mesmo tempo para fazer o trajecto. Não que queira dar razão aos fulanos do radar, mas talvez um pouco mais de paciência poupava-me uns cobres.
Ainda só tenho o aviso dos correios para levantar a multa, mas não sei porque não tenho muita vontade de ler o que os meus amigos da guarda têm a me dizer.

02 novembro 2007

Acrescento à língua portuguesa

coxo


do Lat. coxu

adj.,
que coxeia ou manqueja;
manco;
Brasil,
capenga;
fig.,
não completo;
diz-se de qualquer objecto a que falta um pé ou uma perna;
s. m.,
pessoa que coxeia;
Beira, Trás-os-Montes,
animal peçonhento;
erupção na pele produzida por animal peçonhento.

verso -: o que não tem o número preciso de sílabas.

Nova definição: Eu a jogar à bola!!!

Está tudo com o cu rompido!

O texto abaixo contém linguagem obscena. Este blog não se responsabiliza pelo inconveniente que este tipo de linguagem possa causar ao leitor; no entanto, por se achar que a ocasião era deveras importante, a gerência considerou abrir esta excepção e transcrever o que se segue:

"Ontem deu-se a estreia do filme português do ânus, ou melhor, do ano.
Foi com apalpanço, desculpem, pompa e circunstância que se vieram todos ao filme sobre a cu rompição em Portugal.
Todos os actores estiveram presentes à abertura das pernas, perdão, das portas para não perderem nádegas, hum... nada do filme.
Perguntada sobre o que achava da fita, Carolina Salgado respondeu:
"- Vim-me muitas vezes às lágrimas durante o filme. É muito realista, principalmente porque a actriz que faz de mim aparece muitas vezes de joelhos ou de costas, tal como eu fazia na vida real."
Ao ser perguntada se sentia nostalgia ao ver o filme chamou um assistente para que explicasse o que significava nostalgia e então respondeu:
"- Sinto saudades dos meus tempos de calor da noite. Era um tempo em que eu era reconhecida pelo que fazia e pagavam-me bem."
Quando lhe perguntaram se estava preocupada com a possibilidade de ser processada pelos crimes que desvenda no livro, a puta, peço desculpa, a pura senhora disse:
"-Supunhetemos que isso não passe de invaginação minha, neste país não há problema. Se me há-cu-sarem eu faço um broche ao juiz igual aos que minha avó, artesã, fazia."
Niculau Breyner também marcou presença, ele que tão bem interpreta um cu rompido na peni... película. Dizia estar muito feliz porque finalmente representava um papel importante e gostou imenso das cenas em que era obrigado a libertar gases: "foi a primeira vez que não tive de pedir desculpas por me peidar!" e deu uma gostosa gargalhada! Realmente uma interputação de mestre, vai-lhe valer uma nomeação para o oscar(alho)
Enquanto isso o realizador do filme não assina a pelugem, ou melhor, a película, por considerar que foi falta de bom gosto a forma como lhe montaram... o filme. Mas é sabido que, em questões de bom gosto, o mesmo realizador é um pouco esquisito.
Por favor vão ao cinema ver esta obrada. É muito importante que vocês gastem os vossos 5€ nesta merda, desculpem, mercadoria."
Da coluna de cutura do 25 Horas


Viva o bom cinema português!!!

Utopia ou sexo depois dos 60

Fiz um intervalo no trabalho e fui ao café, ou melhor, a uma pastelaria.
Pedi um café e um folhado qualquer e sentei-me à frente da televisão que estava um pouco acima da minha mesa.
Enquanto saboreava o lanche ouvia a televisão em altos berros, aliás a dita ouvia-se em toda a loja.
À minha volta encontravam-se inúmeros idosos, uns a conversar, outros a ler jornais, a ver televisão ou simplesmente a passar o tempo.
De repente, ecoam pela pastelaria gemidos de prazer e num instante todos os olhos miram a cena na televisão: um casal a fazer o amor!
Eu quase que me engasgo e ... olho também.
Na pequena assistência via-se reprovação (nas senhoras) gozo e saudade (os senhores).
Reparei depois em olhares na minha direcção, como me acusando de algo que,por mais que quisesse, não teria condições, nem de pensar, naquele instante.
Engoli um grande pedaço do que sobrava do folhado, queimei a goela com o resto do café a ferver e fui-me. Nem olhei para trás!
Deve haver pouca coisa mais constrangedora do que ver cenas de sexo na companhia de sexa(?)genários. Aqueles sonhos de aparecer nu em pleno intervalo das aulas pareceram perder toda a importância!